A pesquisa nacional realizada pela Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa) sobre a saúde física e mental dos empregados Caixa, que teve destaque sobre o Saúde Caixa, ganhou ampla repercussão em veículos de grande alcance, como Revista Fórum, Brasil 247, Diário do Centro do Mundo (DCM) e O Cafezinho. O levantamento, feito entre 27 de junho e 7 de julho, contou com a participação de 3.820 empregados da Caixa, da ativa e aposentados, e mostrou que, apesar de o plano ser considerado indispensável por 92% dos entrevistados, crescem as insatisfações com as mensalidades e a rede credenciada.

Na Revista Fórum e em O Cafezinho, a matéria foi publicada com o título original da Fenae, reforçando a demanda por melhorias no Saúde Caixa e pela manutenção do modelo de reajuste zero, bandeira histórica defendida pela entidade. Já o DCM trouxe como chamada “Funcionários da Caixa aprovam plano de saúde, mas rejeitam aumento”, enfatizando a contradição entre a boa avaliação geral do plano (92% de aprovação) e a alta reprovação quanto às mensalidades (80%). O Brasil 247 também repercutiu a pauta, reforçando a importância do Saúde Caixa para empregados e aposentados e a pressão por avanços sem aumento de custos para os usuários.

Entre os pontos mais bem avaliados pelos entrevistados estão os serviços de urgência (56%) e a liberação de exames (55%). Por outro lado, canais de comunicação como WhatsApp, Fale Conosco e Chat Online, além da rede credenciada, foram apontados como os principais problemas. 

Para a Fenae, os resultados confirmam a necessidade de avanços no plano, mas sem repassar custos aos empregados. “O Saúde Caixa é fundamental para a qualidade de vida da categoria, e o modelo de custeio com reajuste zero precisa ser preservado. A luta é por melhorias na rede credenciada e na comunicação, garantindo atendimento digno e sem onerar ainda mais os trabalhadores”, reforçou o presidente da entidade, Sergio Takemoto.