Jornais on-lines repercutiram nesta sexta-feira (26) a assinatura do termo de conduta entre Caixa com o Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT/DF). A medida aconteceu após denúncias das entidades associativas e sindicais, e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) participou das negociações sobre o assunto, junto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT).

A Agência Brasil, Extra, Poder 360 e Jornal O Dia, destacaram a fala do presidente da Fenae, Sergio Takemoto, evidenciando que o assunto era uma demanda das entidades associativas e sindicatos para se fazer justiça aos empregados perseguidos.

A repercussão na imprensa reforça o posicionamento da Fenae na defesa da Caixa e dos empregados e se consolidando com fonte de informação para a mídia. 

Entenda o caso

Assinado na última terça-feira (23), o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assegura aos empregados vítimas de perseguição do ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, vantagem nas disputas em processos seletivos internos (PSI) do banco.

Entre 2019 e 2022, empregados foram descomissionados e transferidos para agências possam participar dos processos seletivos e concorrer a funções gratificadas e cargos comissionados. 

Pelo TAC, o tempo de experiência a ser considerado nos Processos Seletivos Internos (PSI) da Caixa para funções gratificadas e cargos comissionados aumentou de cinco para dez anos. 

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