O #ProntoFalei voltou! Com uma conversa sobre vida real e vida digital, o bate-papo reuniu, nesta quarta-feira (19), jovens empregados da Caixa em uma plateia virtual para uma conversa com a jornalista e fundadora do Movimento #CorpoLivre, Alexandra Gurgel e o publicitário e cofundador da escola de metodologias criativas, a Perestroika, Felipe Anghinoni.  

Pela primeira vez mediando o #ProntoFalei, a diretora de Políticas Sociais da Fenae, Rachel Weber, reforçou que a conversa era voltada para o público mais jovem, mas também para todos os empregados. “São mais de 40 mil empregados, que a gente chama de pós 98 na Caixa. A gente quer conversar com a galera mais jovem, mas queremos que esse debate chegue a todas as gerações”, afirmou Rachel. 

A importância do #ProntoFalei para o diálogo entre as gerações também foi destaque na fala do presidente da Fenae, Sergio Takemoto. O dirigente destacou que o evento é a oportunidade dos empregados conhecerem mais sobre a luta dos trabalhadores da Caixa. 

"É um prazer para a Fenae voltar a fazer esse evento do #ProntoFalei. É importante que vocês conheçam a história da Caixa porque já passamos por momento difíceis e sempre lutamos e resistimos. Porque vocês significam a renovação e continuidade da Caixa 100% pública e a continuidade dos nossos direitos", reforçou.  

Todos os participantes do #ProntoFalei realizaram teste rápido para Covid-19 antes de entrarem no estúdio

Rachel Weber lembrou ainda a atuação dos empregados da Caixa nesta pandemia. “Essa galera mais jovem foi quem segurou as agências. [...]Muito além de oferecer um produto a gente tem que atender à população”, destacou. 

 

Confira os principais temas do #prontofalei  

Educação  

Felipe Anghinoni destacou que os novos processos de aprendizado estão em levar ao aluno uma educação de forma divertida e criativa. Para ele, o conhecimento está em todos e as tecnologias democratizaram a aprendizagem. “Tem muita gente que tem informação e está disponibilizando isso [...] e formando o que eu acho que vai ser a revolução educacional que a gente vai ver ainda”, afirmou Felipe.  

 

Redes Sociais  

Alexandra Gurgel contou como as redes sociais possibilitaram ampliar o debate sobre assuntos que anteriormente não era pautado pela mídia tradicional. “O Movimento Corpo livre, que é um movimento de aceitação, um movimento para mudar o olhar de beleza, mudar nosso conceito de beleza, ele começou na internet. Se não tivesse a internet, [...] se eu não tivesse criado a minha conta e começado a fazer conteúdo ali e mostrado para as pessoas que existem corpos diversos, provavelmente a gente não teria isso em outros lugares. [...] Por que a gente estaria falando com quem? Quem daria ouvidos?”, questionou Alexandra. 

 

Metaverso  

A maior novidade do mundo tecnológico, o Metaverso, também foi tema do #ProntoFalei. Para Felipe, tudo irá mudar com o aumento das experiências imersivas e evolução dos equipamentos, mas destaca que “não é uma coisa rápida de acontecer”. 

 

Já Alexandra classificou o metaverso como uma faculdade de filosofia e destacou a dificuldade no acesso para que essa tecnologia pudesse alcançar mais pessoas. “Acho que o acesso é o principal [desafio]. Como a gente iria entrar nesse metaverso, temos que ter todo aparato, óculos, computador. Temos que ter tanta coisa. [...] Acho que a gente precisa esperar”, avaliou a jornalista. 

Os Influencers  

Ao responder uma pergunta da plateia sobre monetização de conteúdo dos influencers, Alexandra afirmou que a profissão precisa ser legalizada e reforçou a importância do surgimento de sindicatos e federações na luta por direitos. “Realmente a gente não tem um sindicado. Não temos uma galera que luta pela gente. E entender que essa galera existe”, afirmou.  

 

Tecnologia inclusiva 

Felipe destacou ainda o papel fundamental da tecnologia na aproximação das pessoas, algo que nos tempos analógicos era impossível. 

 

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